A Tailândia é um destino exótico que fascina muitos viajantes em busca de uma viagem inesquecível. Suas praias paradisíacas, sua comida temperada, seus templos deslumbrantes, suas paisagens indescritíveis e a alegria de seu povo são alguns dos atrativos que conquistam aqueles que se aventuram a conhecer o país.
A Tailândia é um daqueles destinos que te faz começar a viajar muito antes do momento em que se pega o avião para seguir mundo afora, por quase 35 horas a fio. As pesquisas básicas feitas pelos casais que pensam em passar a lua de mel no país apontam três coisas imperdíveis e bem distintas: a capital Bangkok, as praias do sul e as cidadezinhas do norte.
Por isso, quando surgiu o convite da Embaixada Tailandesa no Brasil para uma viagem intitulada Amazing Thailand, foi fácil começar a sonhar alto. Depois de apenas três dias em Bangkok, vividos com tamanha intensidade que facilmente mais pareceram 30, a combinação de sensações, impressões e lembranças deixam claro que assim como começou antes, essa viagem também não sairá da cabeça quando acabar.
É preciso dizer que a chegada vem carregada de um cansaço extremo. Nesse caso, fomos para o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro às 18 horas de segunda-feira (horário de Brasília) e chegamos a Bangkok às 14 horas de quarta-feira, horário local. Levando em consideração o fuso horário de 10 horas a mais, tem-se a somatória de 35 horas de viagem – uau! Imagine então saber que mesmo assim exclamações e olhares maravilhados viram rotina logo nos primeiros minutos.
A capital do país localizado no sudeste asiático é eletrizante à primeira vista. Arranha-céus, luzes, carros e tuc-tucs (um meio de transporte peculiar que se resume a um tricíclo cheio de estilo próprio, como tudo na Tailândia). Basta, porém, o primeiro contato com uma tailandesa, que ao abrir a porta une as mãos em prece um pouco abaixo do rosto, simbolizando a flor de lótus, para entender que trata-se de um lugar especial. Com algo mais, sabe?
No mesmo instante, aquela agitação correndo nas veias, numa mistura de ansiedade e propósitos, perde força e ganha paz. Aquela, a interior, da qual muitas vezes nós só escutamos falar. No trânsito, quase sempre caótico, no lugar das buzinas vemos sorrisos, mesmo quando um carro e um tuc-tuc protagonizam uma “quase colisão”.
O hotel que nos abriu as portas foi o imponente e bem localizado Shangri-la. À beira do rio e com um dos melhores SPAs da cidade, o que definitivamente é uma grande coisa, sem dúvida trata-se de uma ótima opção para lua de mel, assim como o Mandarin Oriental Bangkok, logo ao lado, e o Saint Regis, localizado a cerca de cinco quilômetros em uma zona mais moderninha da cidade. Cada um deles com características específicas, todos proporcionando luxo e conforto.
Bangkok para ver e para crer
Comece pelo Grand Palace, deixe que seus olhos se deslumbrem pelas cores dos templos. Muito próximo se chega rapidamente ao Wat Pho, que emociona pela grandiosidade da estátua dourada do buda, completamente deitado! Ao atravessar o rio de barco chega-se ainda ao templo Wat Arun – Temple of Dawn, com a sua torre de 79 metros de altura. Mas só faça tudo no mesmo dia se realmente não houver muito tempo. O calor de 30 graus que se lê a respeito não corresponde à sensação térmica real de mais de 40 graus, devido à grande umidade.
Escolha também uma noite, mesmo que não queira abrir mão de alguns restaurantes mais contemporâneos ou dos badalados clubes noturnos com vista panorâmica, leia-se Sky Bar e Ciroc, para ir ao turístico Sala Rim Nam Hosted. É uma boa oportunidade para degustar uma típica comida tailandesa. O show com danças faz parte, como todo programa “turistão” que se preze.
Existem mais alguns templos em Bangkok que não se pode deixar de ver e que realmente todos os turistas marcam presença. Na cidade antiga, Ayuthaya, as ruínas do que foi a primeira capital da Tailândia e o seu palácio real impressionam. Não mais ainda do que a cabeça de um buda cravada em meio às raízes de uma árvore, que cresceu de mais e trouxe a estátua – antes enterrada – para além do chão, posicionada perfeitamente, como se tivesse sido colocada com as mãos.
Vale ressaltar, porém, quando o assunto é sentir Bangkok, o templo Watprananchoeng, pouco conhecido e nada visitado pelos milhares de turistas que circulam pelo sítio histórico. Ali surge a Tailândia 95% budista, como relata os números. Devoção ao buda, cerimônias onde tecidos caem do gigantesco monumento localizado na parte interna, monges espalhando sorrisos e crianças oferecendo flores de lótus às estatuetas são cenas que não podem ser esquecidas. Cenas que trazem à tona uma inacreditável sensação de paz e compaixão.
O Sul da Tailândia como você merece!
Depois de três dias intensos em Bangkok, chegou a hora de relaxar no sul da Tailândia, onde as ilhas prometem uma experiência completamente diferente de tudo o que se vive na capital. Algumas coisas, porém, não mudam: a gentileza das pessoas, o trânsito com contornos caóticos (nem tanto quanto na cidade grande, claro, mas algo impossível de se ignorar), a maravilhosa culinária e a presença da fé budista.
Assim que desembarcamos em Pucket paramos direto naquela que pode ser uma das grandes dicas da sua estadia, um restaurante desconhecido por turistas, localizado na beira do mangue onde os crustáceos são pescados na hora, à medida da sua escolha. Chayo Seafood: ambiente simples e agradabilíssimo! Cada prato sai em torno de 5 dólares, ou seja, pode-se comer bem e sem olhar o cardápio. Já o restaurante da famosa escola de gastronomia tailandesa Blue Elephant é uma experiência impagável. Mas aí esqueça os cinco dólares do almoço à beira do mangue, só não deixe de ir! O menu degustação na Blue Elephant custa o equivalente a R$ 140 reais por pessoa, o que provavelmente lhe dará o direito, caso queira, de pedir moderação na pimenta. Os pratos com “três elefantinhos” possuem um nível spice insuportável para a maioria.
Mas basta chegar ao Regent Hotel com sua piscina de borda infinita, praia particular e clima zen para deixar um pouco de lado a gastronomia local e os seus frutos do mar frescos. Os quartos recomendados para casais em lua de mel são de tirar o fôlego, com piscina privê, banheira, escritório, sala, sacada e vista para o pôr do sol. Por isso, acreditem, depois de Bangkok vale a pena passar duas noites em Pucket simplesmente para curtir o hotel e as opções de restaurantes na cidade antes de seguir para um dos resorts das ilhas. Para conhecer Phi Phi Islands teoricamente não seria indispensável hospedar-se por lá, já que existe um sistema de aluguel de embarcações para passar os dias nas ilhas e o trajeto leva somente 40 minutos de Pucket até lá.
Mas estar em um dos resorts das próprias ilhas e organizar passeios aos arredores antes do nascer do sol ou no cair dele – quando as milhares de pessoas que aportam por lá diariamente estarão longe – pode, no entanto, ser uma opção mais tranquila e romântica. Faça a sua programação, pegue um barquinho exclusivo e tenha a certeza de que o verde esmeralda dos mares do sul da Tailândia estará brilhando só para você.
Para finalizar, que tal um pouquinho de adrenalina?
Para tornar a viagem ainda mais fantástica, é recomendada uma parada na cidadezinha de Chiang Mai, que te presenteará com experiências incríveis.
O hotel que nos recebeu é um show a parte. O Anantara Chiang Mai possui uma arquitetura minimalista que consegue se integrar perfeitamente a áurea da cidade. Difícil explicar, mas é possível dizer que a hospedagem foi um dos pontos altos da viagem, e levando em consideração tudo o que já foi dito aqui, percebe-se o grau de importância que isso tem, certo?
Apesar do clima zen, o viajante pode ter um foco mais aventureiro ao explorar este destino. Um programa um pouco controvertido entre os viajantes é a visita ao Tiger Kingdom, onde se pode entrar dentro das jaulas com tigres, filhotes e adultos. Controvérsias à parte, a experiência é bem bacana e, pelo menos no fim da tarde, pode-se afirmar que os felinos estavam bem agitados para terem recebido qualquer tipo de sedação. Outra opção de passeio que descarrega uma boa dose de adrenalina no corpo é o Flight of the Gibbon, que envolve arvorismo e tirolesa no meio da floresta e o deixará com as mãos e pernas tremendo. E se você for até Chiang Mai, não pode deixar de desfrutar a experiência mais encantadora de todas, que é passar um dia brincando com dóceis elefantes no meio da natureza! Mas escolha bem! Alguns lugares mais se parecem com um circo (onde no Brasil, por exemplo, nem é mais permitido a presença de animais). O interessante é escolher uma fazenda que permita um contato mais próximo e que não os explore.
A noite é possível andar pelo night bazar ou na Sunday Market Street (se for domingo, é claro!) ou se despedir da culinária tailandesa em algum dos bons restaurantes que a cidade possui. Por tudo isso e mais um pouco, a Tailândia é um destino completo e perfeito, que proporcionará uma viagem mágica e inesquecível, assim como deve ser uma lua de mel que se preze!
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