Data 2 de setembro de 2017
Cerimônia Capela de São Pedro dos Pescadores Recepção Restaurante Mergulhão
Fernando de Noronha ocupa um lugar especial nos corações de Roberta De Carolis Périssé Duarte, 29, e Bernardo Schneider Goulart de Oliveira, 35. E adiantamos desde já que a relação deles com lugares praianos não vem de hoje. Afinal, também se conheceram à beira mar – em Búzios, um pouco longe dali, no réveillon de 2008 para 2009, quando duas primas do economista, que também eram amigas da advogada, assumiram o papel de verdadeiros cupidos – e não se desgrudaram mais. Como consequência, veio o pedido de namoro feito diretamente no haras da família dela e os seis anos e meio mais felizes de suas vidas.
Relacionamento típico de conto de fadas sim (!), mas se engana quem por hora acredita que eles não trilharam uma longa jornada até a ideia do casamento realmente vir à tona. Antes disso, fizeram um test drive morando juntos e, só quando estavam certos de que realmente se encaixavam como o céu e o (claro!) mar, aconteceu. Em Noronha (claro!), no maior e melhor clima de férias e recarga total das energias. E foi lindo! Grandioso em sensações e lembranças, o momento surpreendeu até mesmo Roberta, que não acreditava que Bernardo estava com tudo programado até o segundo dia de viagem surgir e ele a presentear com um anel e uma proposta emocionante (e irrecusável). Mais dois anos para a conta e voilà: a irretocável ilhazinha, no meio de Pernambuco, estava pronta para receber (e oficializar de vez) o amor desses dois apaixonados – um pelo outro e os dois por ela.
Assim que ficaram noivos, Roberta e Bernardo decidiram que o casamento seria no arquipélago, com a cerimônia realizada em uma capelinha no alto de um morro e rodeada pelo mar. Também desde o início, definiram que a festa seria no restaurante preferido deles, o Mergulhão, que para eles, aliava atendimento impecável, gastronomia de ponta e uma das vistas mais bonitas do local – principalmente em setembro, quando o sol se põe em frente a ele. Daí surgiu também a escolha da data.
A certeza dos noivos era de que a decoração do grande dia deveria ser charmosa, mas simples e 100% integrada às paisagens da ilha. Então começaram os processos de eleger referências – Roberta pesquisou em sites de casamento (alô IC!), aplicativos, blogs nacionais e estrangeiros e até em sites de fotógrafos especializados na área –, concretizá-las, e finalmente executar as que despontaram como favoritas. Eis que assim, ao longo de um ano e nove meses, nasceu um projeto pelas mãos de Clara Nobrega Decor em tons de rosa, puxando para o pink, que usou e abusou de materiais e móveis rústicos, estampas floridas e tropicais nos micro e macro detalhes, luzes de gambiarras e esferas de papel no lugar de lustres, e muitas folhagens somadas à orquídeas e bougainvilles – as favoritas da noiva. Ponto também para o empenho da família do casal, que não mediu esforços e se tornou parte essencial para a construção do décor. A tia dela, por exemplo, produziu a caixa do toilette, e a prima, que é uma designer talentosa, elaborou toda a identidade visual do casamento, e uma estampa exclusiva com base em pinturas florais, feitas em aquarela, utilizada no Save the Date, no convite, no site e nos panneaux que as madrinhas ganharam de presente.
Para ele, nada de formalidades! Apenas um terno despojado confeccionado pela Casa Alberto, combinando com a cor do mar que os cercava e complementado por blusa social branca e sapatos marrons. Para ela, vestido de seda fluido e com sobreposições, bordado a linha e rebordado com minipérolas e miçangas transparentes do corpete até a saia, que também ganhou destaque por apresentar alguns detalhes em plumas. Nada de véu ou grinalda clássicas – a vez aqui foi feita por duas flores de tecido brancas, acompanhando os brincos da avó paterna da advogada. Lindos, despojados e prontos para o sim!
“Tivemos um ano e nove meses de antecedência não só por conta da logística de Fernando de Noronha, que é bem complicada, mas porque fazíamos muita questão que nossas famílias e amigos pudessem se programar para tirar férias conosco na semana do casamento. Os preparativos não foram fáceis, fizemos muitas pesquisas para entender o que era viável ou não. Como o local é uma ilha, todos os insumos/materiais precisam vir de fora, o que gera inúmeras limitações, e justamente por sabermos quais eram os fornecedores com quem gostaríamos de trabalhar, optamos por contratar assessoria apenas no dia do evento. É por isso também que nossas famílias foram de extrema importância, já que ajudaram muito e foram bastante presentes durante todo esse processo. Meus pais, por exemplo, transportaram vários doces do Rio para Noronha, e meu irmão tocou violão na cerimônia, e ainda compôs uma música especialmente para mim, deixando o momento ainda mais emocionante” Roberta
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