Todos os convidados foram recebidos com aplausos calorosos pela plateia. O bom humor tomou conta dos noivos que se acabaram entre aplausos e gargalhadas. Não era pra menos, com um time que contou com Raquel Abdu, Antonio Neves da Rocha, Castro Bernardes, Ricardo Stambowsky, Iara Jalfim, Roberto Cohen e Vic Meirelles. No final, Stambowsky fez questão de ressaltar a importância do IC Week na formação do mercado de casamentos. “Todo ano que venho aqui me renovo. Me abasteço com informações e conheço novos profissionais também. O evento é excelente para as noivas, mas extremamente importante para os fornecedores, porque soma muito para nós. É admirável!”
Raquel Abdu: a data é relativa. Quanto menos tempo, mais limitado fica. A antecedência é importante porque noivos e profissionais podem se planejar. Um ano é um bom “time“. Porém, quanto a noiva reserva uma data muito antes, ela fica com muito tempo ocioso e as mudanças são mais contantes.
Ricardo Stambowsky: a antecedência é mais importante para marcar o lugar. Aqui no Rio não temos muitas opções, então isso é importante. Hoje todos os noivos querem casar no sábado e isso limita ainda mais. A igreja também é um ponto para se atentar. Segurar o lugar é primordial. O resto é possível programar com até um mês.
Iara Jalfim: muito feliz em participar ao lado de profissionais que sempre foram referência para ela. Geralmente as noivas procuram com um ano de antecedência. A partir daí vamos reservando os serviços mais importantes. Faço reuniões de 15 em 15 dias e divido cada encontro com pautas específicas. Algumas são desmarcadas eventualmente, tudo é relativo. O objetivo do cerimonial é colocar limite nas noivas, por isso também é importante acompanhá-las nas reuniões.
Zé Antônio Castro Bernardes: todo mundo sabe que fazemos casamentos em 15 dias e também aturamos a noiva por dois anos se ela quiser. Na prática o tempo é relativo.
Vic Meirelles: fico preocupado com a escolha das cadeiras (a plateia foi ao delírio). 8 meses é um bom tempo. Claro que tudo acontece mesmo nos últimos dois meses. Noiva é complicada, normalmente elas acham que todos os casamentos antes da festa dela são inferiores.
Antônio Neves da Rocha: o ideal seriam 15 dias, como disse o Zé Antônio. Seria o ideal (risos).
Roberto Cohen: o cliente procura os profissionais para eles solucionarem questões. Noiva não é estado civil é estado de espírito. Se você sabe sugerir coisas, dizer que algo é inédito, ela vai adorar. Tudo é adaptável. O profissional precisa apontar soluções.
Raquel: é muito importante para conhecer a noiva. Identificar o perfil, ajudar no direcionamento da festa.
Zé Antônio: adoro as referências. Elas são uma boas base de conversa pra tudo. Podemos entender o tipo de festa que a noiva espera, qual o budget. Claro que vamos desenvolvê-las juntas, aprimorar, pensar como aplicá-las, mas é extremamente importante. Por mais que ela mude de ideia, os caminhos são essenciais.
Iara: em Porto Alegre se usa muito empratado, eles servem o jantar, todos os convidados têm cadeira reservada. Não é como aqui no Rio.
Cohen: peguei o tempo em que as mesas de doces eram cercadas. Para errar o mínimo, temos que pensar como convidados. Como muitas festa viraram grandes produções, os lounges foram a solução para acomodar os convidados.
Todos foram unânimes ao dizer que não gostam do chinelo. Vic anunciou um protetor de calo que pode ser usado pelos convidados, levando a plateia mais uma vez ao delírio. Eles também disseram que nenhuma mulher fica com o mesmo porte e apresentação.
Voltamos a história do ovo frito falada ontem na palestra “Casamento sem frescura”, Vic contou de uma noiva que queria hortênsias azuis num dado momento que não era viável. Ele sugeriu flores de plásticos para mesclar com espécies reais e o resultado ficou ótimo. Quando os noivos pedem algo “impossível”, o que vale é a sinceridade do profissional. Apontar soluções e mostrar o que pode ser feito em cima de tal pedido.
Castro Bernardes falou sobre a importância de explicar sobre os riscos de tal desejo quando ele não é seguro. “Se fomos contratados é porque os noivos confiam em nosso trabalho. Se temos experiência, precisamos falar porque aquilo não funciona bem e solucionar a questão”.
Zé Antônio contou de uma noiva que queria de todo jeito um carrossel no casamento. Sua saída foi falar do valor de tal contratação para a noiva, que era exorbitante. Vic pegou o gancho brincando ao dizer que quando mexe no bolso da noiva, tudo acalma.
Cohen ressaltou o quanto é importante fazer uma escala de valores para a noiva saber suas possibilidades e trabalhar em cima disso. Cortar itens é essencial e a maioria dos noivos sofre com esses cortes. Lembre-se que nos preparativos os convidados não sabem que estavam planejando isso. Então vale desapegar e cortar sem medo, só não excluir serviços referentes a estrutura. Sem a perder a piada, Zé Antônio brincou falando: cortem tudo com o cerimonialista e invistam em decoração.
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