O IC Week subiu a serra e, na mesa-redonda “Casando no campo”, reuniu quatro profissionais que mandam ver quando o assunto é casar em Petrópolis. O foco de Vivian Lahr, Rosani Simas, Marianna Lafuente e Manu Salgado foi o de bater um papo sobre o “Diga Sim em Petrópolis”, para explicar aos noivos que o local é um atrativo e tanto não só por ser um ponto turístico totalmente integrado a natureza, mas principalmente porque oferece serviços com a mesma qualidade do que nas capitais. Outro ponto que costuma encantar os corações, é que o destino pode ser facilmente considerado como um destination wedding, com o plus de que tem um fácil acesso – o aeroporto internacional do Rio, por exemplo, está há 40 minutos – e localização, permitindo, inclusive, que os noivos e convidados possam tanto se hospedar no local, como voltar para casa no fim do evento.
Rosani Simas, do Empório Maria Maria, contou que Petrópolis recentemente foi considerado o terceiro melhor polo gastronômico do estado e, por isso, apresenta serviços de ponta, sendo oferecidos em sua maioria produtos de origem orgânica – e, segundo ela, isso enriquece e tanto uma mesa de banquete –, e tudo o que há de mais rico na região. “A produção regional enriquece muito o evento, e sem dúvidas isso é um diferencial muito grande”, explica. Ela também aproveitou para relembrar que a cidade oferece serviços de hospedagem excelentes, com produtos exclusivos, e também contou que recentemente locais icônicos, como a casa da Princesa Isabel e a Fazenda Santo Antônio, abriram suas portas para recepcionar eventos.
Marianna Delafuente, da Chiavari Móveis, também destaca que os noivos não precisam se preocupar com nada: lá em Petrópolis, há uma gama de profissionais tão completa como em qualquer outra metrópole. “Além disso, é um ‘fora’ longe. Então os noivos e convidados não precisam necessariamente se hospedar. Se quiserem, podem ir e voltar no mesmo dia”. Ainda para ela, a diferença em casar fora da cidade consiste em ter o seu grande dia prolongado. “Dificilmente você vai conseguir reunir todas as pessoas que ama, que muitas vezes moram distante, em um só lugar. Então nada mais justo do que fazer esse sonho durar mais tempo, e isso é muito comum em um destination wedding, porque como todo mundo se transporta até lá, muitas vezes o evento acaba se transformando em um fim de semana inteiro, com direito a eventos pré e pós casório”, explica.
A estilista, maquiadora e consultora de imagem Manu Salgado explicou que o clima mais fresco, típico da serra, ao contrario do que muitos podem pensar, é um aliado da moda e beleza, pois traz mais elegância para a pele e cabelo – o que pode deixar os looks ainda mais elegantes. “A beleza natural da serra é um grande protagonista nos eventos, por isso normalmente as cerimônias são diurnas. Então há uma preocupação maior com a beleza da noiva, para que ela não seja pesada ou carregada demais. A intenção é desabrochar toda sua naturalidade, para deixa-la tão especial quanto o dia da cerimonia”. E também há espaço para o noivo! Em razão das temperaturas mais amenas, ele consegue tranquilamente ficar alinhado até o fim da festa.
Antes de abrir as perguntas ao público, Vivian voltou a lembrar que o Diga Sim é preenchido por diversos profissionais de ponta, sendo ele uma representação fiel do mercado de Petrópolis.
Quais são as opções de buffet?
Existem muitos, inclusive o da Rosani. E em muitos casos, eles até descem a serra para fazer casamento aqui no Rio, de tão excelentes que são.
Em comparação ao Rio, os serviços são mais caros ou mais baratos?
O ideal é entrar em contato com cada profissional para compreender melhor seus serviços e valores.
Qual o horário ideal para ainda captar a luz do dia?
A maquiadora explica que se os noivos querem valorizar o lugar, e caso ele seja aberto, a melhor opção é não passar das 16h30, para não perder a iluminação para a fotografia. Mas caso seja fechado, o horário não é muito um grande empecilho.
Um casamento fora da cidade pode contar com alguns empecilhos, como um convidado ou padrinhos não chegarem a tempo. Em razão disso, qual o limite máximo que uma noiva pode atrasar para “segurar” a cerimônia?
É um ponto delicado, pois existe a questão com o respeito aos que estão presentes. O ideal é avaliar a situação e tentar atrasar o mínimo que puder.
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