“Somos todos surrealistas”, já diria Salvador Dali. E para o fotógrafo Lincoln Iff o mestre da arte surrealista tem razão, pois ninguém sabe o que se passa por dentro das cabeças alheias. “Uma cadeira pode ser um quatro invertido, numa mente viajando”, acrescenta o fotógrafo.
Para Lincoln, o fotógrafo registra o que vê, e geralmente o faz na esperança de que o seu trabalho fique nos anais da História. “Com isso, desde a invenção da fotografia temos a oportunidade de dar uma espiadinha no passado. O trabalho dos colegas é de importância vital para a compreensão – ou quase – dos fenômenos aos quais estavam submetidos os nossos antepassados. Novamente, o exame acontece dentro do cérebro de cada um”, explica o fotógrafo.
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