Las Vegas é conhecida como a “Disney dos adultos”, cidade onde “What happens in Vegas, stays in Vegas”, “o que acontece em Vegas, fica em Vegas”. Cidade feérica, vibrante, com diversão por toda parte, hotéis deslumbrantes um ao lado do outro. Cassinos em todos os hotéis e também em cada esquina, Gun Shooting (stand de tiro com autênticas armas de fogo), parque de diversão, shows em profusão: musicais, circo, Cirque du Soleil, cantores… e compras, seja em lojas de grife, seja em outlets, enfim não faltará, nunca, o que fazer em Vegas.
Há muitos anos, nas nossas bodas de cristal (15 anos de casados) conhecemos Las Vegas, já era uma cidade sedutora, mas nada parecida com a Vegas que vimos nesta última viagem. Fiquei realmente deslumbrada, desde a chegada ao aeroporto, com as máquinas caça níqueis tilintando sem parar, até a famosa Strip, a rua de 13 km, onde tudo acontece.
Há hotéis para todos os gostos e bolsos também. Uns são tão diferentes em sua arquitetura e decoração que, mesmo não estando hospedada neles, merecem uma visita, como o Bellagio Las Vegas com seu show das águas, shopping com lojas de grife e o Cirque du Soleil, entre outras atrações.
Há também o The Venetian Las Vegas, onde você passeia de gôndola e se delicia nos restaurantes italianos. Outro hotel interessante é o Paris Las Vegas com a Eiffel Tower Experience, os bistrôs, cafés e restaurantes, tudo bem francês. Enfim, escolha o hotel que melhor se ajuste ao seu bolso e interesse.
Ficamos no New York New York Las Vegas, uma miniatura dos arranha céus de Nova York, além da Estátua da Liberdade e a Brooklyn Bridge , na frente do hotel. Sua localização é excelente e o preço convidativo. Como todos os hotéis de Vegas, tem cassino, lojas, restaurantes, piscinas, spa e muita diversão como o Cirque du Soleil e a roda gigante.
No Stratosphere Hotel fomos jantar no restaurante Top of the World Kansas, no último andar da torre, a vista é maravilhosa! Pedimos o prato “City Bone-In New York with Maitre D’ Butter (60 Day Aged)” em que a maturação da carne é feita em 60 dias, deliciosamente macia.
Fomos à noite na Fremont Street, região dos antigos cassinos, onde acontecem os espetáculos de luz, é um “must-see” em Las Vegas, ou seja, imperdível. O Viva Vision é a maior tela de vídeo do mundo, proporcionando uma experiência incrível para os turistas. Há também shows com músicos, dançarinos, artistas de rua e muitos bares… Não nos arrependemos de termos passado algumas horas num lugar tão animado, apesar de ficar um pouco distante da Strip.
Depois de alguns dias neste grande parque de diversões para adultos que é Las Vegas, partimos em direção ao Grand Canyon. A viagem é longa, 284Km, foram 5 horas de viagem, com uma parada para conhecer a represa Hoover.
Hoover Dam é uma gigantesca obra de engenharia, construída durante a recessão americana. Proporcionou emprego a milhares de trabalhadores. Hoje é muito visitada, suas instalações são magníficas e vale a pena conhecê-la.
Chegamos no final da tarde no Best Western Premier Grand Canyon Squire Inn, situado a 10 minutos de carro da entrada do Parque Nacional do Grand Canyon, no Arizona. Com excelente localização, boa infraestrutura e muito confortável, foi perfeito para nós.
Tentamos ficar hospedados dentro do parque, no hotel El Tovar, mas não conseguimos, pois as reservas são feitas com muita antecedência.
A beleza impactante do Parque Nacional do Grand Canyon é tão surpreendente, que ao olhar para qualquer lado ficamos extasiados, quase sem fôlego… Asseguro que não estou exagerando!
Planejamos nossa visita no site do próprio Parque Nacional, onde encontramos todas as informações necessárias para aproveitar ao máximo o passeio, como informações de horário de abertura, tarifas, transporte dentro do parque, restaurantes, hotéis, mapa com locais dos mirantes, calendário com os eventos mês a mês, enfim, entrar no site foi realmente muito útil para a nossa viagem. Resolvemos que iríamos para o South Rim do Grand Canyon, onde a paisagem é mais bonita e diferente.
Apesar de já estarmos cientes do que iríamos ver, quando chegamos no parque fomos logo ao Grand Canyon Visitor Center, que oferece uma grande variedade de informações e a possibilidade de assistir ao filme Grand Canyon: A Journey of Wonder, no teatro do Centro, são apenas 20 minutos, com sessões a cada meia hora, foi muito interessante.
A torre chamada Desert View Watchtower, é uma cópia das antigas torres de vigia dos ancestrais Puebloans e serve como plataforma de observação, de onde desfrutamos de magníficas vistas sobre o Grand Canyon. Na base da torre há artesanatos indígenas à venda muito interessantes.
Visitamos também um museu interessante de pequenos aviões e carros antigos, o Planes of Fame Air Museum, Valle, no Arizona, que fica perto do hotel onde estávamos hospedados. Se você tiver tempo é um passeio que vale a pena.
Não fomos ao West Rim, porque fica longe de onde estávamos, por isso não conhecemos o mirante-passarela, suspenso sobre o Grand Canyon, numa área fora do Parque Nacional e dentro da reserva indígena Hualapai, é o Skywalk (Caminhada pelo Céu), em forma de ferradura gigante construída em aço e piso de cristal, de onde se tem uma visão perfeita do abismo. Ficará para uma próxima vez.
Nossa viagem nos levou das luzes de Las Vegas à natureza do Grand Canyon. Ficamos extasiados com a visão desses dois mundos tão diferentes… Se você quiser conhecer um deles, ou os dois, consulte as agências de viagem e hotéis que a Inesquecível Casamento recomenda no Guia de Fornecedores e aproveite mais ainda esse inesquecível roteiro.